Confesso que estar com a saúde debilitada faz-me constantemente refletir sobre minha existência, sobre meus caminhos trilhados. Fazer acompanhamento medicamentoso para depressão, síndrome do pânico e outras questões psíquicas nunca esteve nos meus planos. Ter que tomar dezenas de comprimidos, evitar algumas atividades e procurar viver menos afastado das demais pessoas, é tudo o que não queria para momento, mas vou tentar fazer isto, nem que seja para fazer valer a pena as centenas de reais gastos em consultas médicas e remédios, caríssimos, aliás.
Confesso, por ter falado em planos, que já não os tenho. Talvez seja por isso a que minha saúde esteja debilitada. Quase todos meus últimos planos no último verão não foram pra frente, seja porque confiei muito em mim, nas promessas dos outros ou mesmo na sorte. A partir disto, penso: para que tê-los? Sofrer, caso não ocorram? Prefiro ir vivendo a vida, deixando que ela trace as ladeiras que terei que percorrer, cada uma no seu tempo, isto é se tenho mesmo que percorrê-las. Pelo andar da carruagem, creio que muito em breve estarei liberando meus cavalos para outros donos.
Confesso que me sinto culpado pelas atuais circunstâncias onde o tédio me detém com uma força que não há solução na fé, na razão ou na boa intenção alheia. Culpo-me por ter ora achado-me mais esperto do que os outros, ora mais inocente do que deveria ter sido. Ora falar mais do que devo, orar silenciar-me mais do que necessário. Há coisas que precisam ser ditas, mesmo que óbvias. Ás vezes, não me dou conta disto!
Confesso que fico puto com a existência de dois pesos e duas medidas em instituições sociais que deveriam prezar pela equidade entre seus membros, pela respeitabilidade, pela razoabilidade das decisões, pelos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aliás, fico de tal forma por ver que a imperatividade da lei fria ainda impera em muitos corações que propagam conhecer uma nova mentalidade e estilo de vida, onde a inclusão e a valorização da dignidade humana pessoal e recíproca são elementares. Dois pesos e duas medidas é justiça morta, fria, insalubre, ineficaz, com ardor de podridão e hipocrisia, exalados pelos orgulhosos ‘cátedras’ que por hora tomaram o poder, e embriagados pela sua fascinação, mandam e desmanda como ditadores, em nome de um entidade, que passa longe daquilo tudo.
Ufa, vento digere isso aí! Até breve!
Confesso, por ter falado em planos, que já não os tenho. Talvez seja por isso a que minha saúde esteja debilitada. Quase todos meus últimos planos no último verão não foram pra frente, seja porque confiei muito em mim, nas promessas dos outros ou mesmo na sorte. A partir disto, penso: para que tê-los? Sofrer, caso não ocorram? Prefiro ir vivendo a vida, deixando que ela trace as ladeiras que terei que percorrer, cada uma no seu tempo, isto é se tenho mesmo que percorrê-las. Pelo andar da carruagem, creio que muito em breve estarei liberando meus cavalos para outros donos.
Confesso que me sinto culpado pelas atuais circunstâncias onde o tédio me detém com uma força que não há solução na fé, na razão ou na boa intenção alheia. Culpo-me por ter ora achado-me mais esperto do que os outros, ora mais inocente do que deveria ter sido. Ora falar mais do que devo, orar silenciar-me mais do que necessário. Há coisas que precisam ser ditas, mesmo que óbvias. Ás vezes, não me dou conta disto!
Confesso que fico puto com a existência de dois pesos e duas medidas em instituições sociais que deveriam prezar pela equidade entre seus membros, pela respeitabilidade, pela razoabilidade das decisões, pelos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aliás, fico de tal forma por ver que a imperatividade da lei fria ainda impera em muitos corações que propagam conhecer uma nova mentalidade e estilo de vida, onde a inclusão e a valorização da dignidade humana pessoal e recíproca são elementares. Dois pesos e duas medidas é justiça morta, fria, insalubre, ineficaz, com ardor de podridão e hipocrisia, exalados pelos orgulhosos ‘cátedras’ que por hora tomaram o poder, e embriagados pela sua fascinação, mandam e desmanda como ditadores, em nome de um entidade, que passa longe daquilo tudo.
Ufa, vento digere isso aí! Até breve!
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